Ao contrário das outras edições do Big Brother Brasil, este ano, o décimo do programa, dois casais se formaram dentro da casa. E o mais surpreendente: mantiveram a relação fora dela. Contrariando previsões, o namoro da empresária Claudia Colucci e do engenheiro agrônomo Eliéser Ambrósio vai de vento em popa e o casal de pombinhos se prepara para comemorar seu primeiro Dia dos Namorados juntos, no próximo sábado, 12.
Em meio a muitas brincadeirinhas típicas dos apaixonados, Cacau e Eli receberam o TE CONTEI para uma conversa exclusiva no terraço do Hotel The Claridge, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, e falaram das diferenças da relação dentro e fora da casa e ainda sobre planos para o futuro.
“Eu falei que não daria certo aqui fora, mas é porque lá dentro da casa, a gente vivia um casamento sem sexo e sem rotina. Isso pesa”, afirma ela, rasgando-se em elogios ao amado e contradizendo seu discurso de eliminação. “A gente brinca o tempo todo. Até quando estamos sozinhos. Ele é muito romântico e faz coisas inacreditáveis”, diverte-se. Em tom de seriedade, ele completa: “Eu fiquei diferente mesmo. Você saber que, aqui fora, é um exemplo para os fãs, te dá voz ativa. É muita responsabilidade”.
Comemoração
Como nem sempre é possível levar uma vida normal de casal, com direito a almoços em família nos fins de semana e viagens de lazer, entre um compromisso e outro, os dois se esforçam ao máximo para ficarem juntos, inclusive no Dia dos Namorados.
“Estamos torcendo para ficarmos juntos. Se não der, vamos comemorar de alguma forma, um dia antes ou no dia seguinte. Só ficar junto no hotel, sem fazer nada, já é importante. A gente quase nunca descansa”, diz ela. “Acaba que compensamos a distância com a intensidade. Temos vida de casados no tempo em que estamos juntos”, revela Eli.
Ciúmes
Como qualquer outro casal de namorados, Cacau afirma que Eliéser é ciumento, mas “às avessas”. “Ele tem, sim, ciúme de mulher”, revela a moça, que foi alvo das segundas intenções da ex-participante Angélica Marques, a Morango, homossexual assumida. “Meu público é na maioria de mulheres. Recebo muita cantada mesmo”, declara ela, tomando como base o lançamento de sua “Playboy”, no Rio. “Mas a gente entende o assédio que o outro recebe”, conclui.
Sem deixar por menos, Eliéser dispara: “Às vezes, as mulheres querem dar beijo em mim e nela!”. “Uma vez, uma menina pediu para tirar foto comigo e colocou o braço por trás das minhas costas e foi subindo. Eu tirei. Acho abuso”, diz, categórico, reforçando à amada sua fidelidade. “Temos respeito um com o outro na hora de sair. Nunca aparecemos na companhia de outras pessoas”, arremata.
Futuro
Natural de Goioerê, interior do Paraná, Eliéser quer investir na carreira artística e, para isso, precisa sair da casa dos pais. O engenheiro, que também atua como modelo há anos, tem preferência pelo Rio de Janeiro, mas ainda precisa encontrar um bom curso de teatro para definir onde vai ficar.
“Eu só conheço o Rio como turista. Acho linda e certamente viveria bem aqui”, pontua ele. “Você quer casar mesmo comigo, não quer? Você falou naquele dia! Estão gravando?”, brinca o rapaz sobre a possibilidade de formar uma família com a empresária, que para bem dele respondeu “sim”.
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