Carismática, teimosa e competitiva ao extremo. Assim se define a empresária e promotora de eventos Cláudia, nascida há 28 anos na cidade de Ribeirão Preto. Solteira, ela conta que terminou um “rolinho” pouco antes de entrar na casa para começar o jogo livre e desimpedida. Está, portanto, aberta a relacionamentos. “Se valer a pena, por que não?”.
A paulista se considera atraente e revela que costuma fazer mais amizades com homens. “Tenho um jeito moleca”, afirma a morena, que odeia falsidade e acha o sexo oposto mais confiável. Cláudia teme apenas que o excesso de amizades a atrapalhe no jogo. Ela diz que não dispensa a fama, mas que vai em busca do dinheiro.
Dinheiro, a propósito, foi o que faltava quando abriu sua própria empresa há três anos, pouco depois de seu pai falecer, sua mãe perder o emprego e seu casamento terminar. Na época, ela foi morar numa quitinete e com a ajuda da atual sócia conseguiu reerguer sua vida. Hoje, tem o ritual de tomar banhos de sal grosso para se purificar, mas não sabe se conseguirá fazer isso na casa mais vigiada do Brasil. Como uma espécie de amuleto, então, uma novidade: “Acabei de fazer essa tatuagem, fiz para dar sorte”, conta, apontando para o desenho de fênix nas costas.