domingo, 14 de novembro de 2010

Matéria: Cacau aconselha quem quer ser um BBB

Nossa diva é entrevistada e dá suas dicas para ser o Brother da casa mais vigiada do Brasil (o reality show - Big Brother Brasil) leia e faça como ela. Confira abaixo:

Claudia Colucci, de 28 anos, ficou conhecida como Cacau ao ser o centro de um triângulo amoroso bissexual no Big Brother Brasil deste ano. Saiu do programa com 62% dos votos, foi capa da Playboy, terminou o namoro com Eliéser e se negou a posar nua ao lado de Angélica (que acabou fazendo um ensaio sensual com uma ex-Chiquitita). Para fechar um ano repleto de acontecimentos, foi eleita por uma revista masculina a terceira mulher mais sexy do mundo. Sobre o início disso tudo – as entrevistas de seleção para o reality show – ela é proibida por contrato de falar, mas, mesmo assim, deu algumas dicas para quem deseja trilhar um caminho parecido com o dela.

PLUS TV – Quais dicas você dá para quem quer ser um BBB?
Cacau - Acreditar que você pode chegar aonde deseja. Nas entrevistas, dizer sempre a verdade e, na casa, ser autêntico, coerente e esperto.

PLUS TV – Quem não tem chance de entrar no programa?
Cacau - Um BBB tem que ter raça, assumir a sua própria personalidade e acreditar em si. Na minha opinião, não tem chance de entrar quem não tem isso ou não é honesto durante a seleção.

PLUS TV – Como deve ser o vídeo?
CacauPoder ser um vídeo simples, mas que mostre o que você faz [com o que trabalha], suas ideologias, gostos e personalidade. Tudo de uma maneira natural, porque decorar demais deixa o vídeo forçado.

PLUS TV – Como evitar ficar no “BBBarrados” / “Nem Big Nem Brother”?
Cacau - Não force a barra! Se não for seu trabalho e você resolver dançar, desfilar, cantar, fazer imitações ou se fantasiar, corre o risco de entrar nesse time.

PLUS TV – Como é são as entrevistas da seleção para o programa?
Cacau - Só posso dizer que ficamos nervosos e ansiosos e lá nem adianta tentar mentir ou omitir nada.

PLUS TV – Se você pudesse voltar atrás, o que faria diferente?
Cacau - Mesmo não tendo ganhado o programa, tenho a consciência tranqüila de ter agido com o coração e com meu senso de justiça. Talvez teria tido mais malícia durante as votações e escolhesse melhor meus adversários para os paredões, mas mesmo assim não votaria em pessoas que que eu confiava e que se tornaram meus amigos.

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